FAI integra rede nacional de pesquisa do CNPq com projeto de quase R$ 9 milhões

15/04/2025 17h43

Instituição está entre as 39 selecionadas para o INCT, projeto de abrangência nacional coordenado pelo CEVAP/UNESP Botucatu

Por Jesana Lima
Com informações de Daniela Buchaim




O Centro Universitário de Adamantina (FAI) foi selecionado para compor o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Desenvolvimento e Produção de Biossimilares, aprovado na chamada pública MCTI/CNPq/SECTICS/MS/CAPES/FAPs nº 46/2024, com valor de R$ 8.791.594,00 destinado à execução das ações de pesquisa. O projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Rui Seabra Ferreira Junior, do CEVAP – Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos da UNESP Botucatu, e conta com a vice-coordenação do Prof. Dr. Benedito Barraviera (FMB/UNESP).

A FAI é uma das 39 instituições brasileiras envolvidas na proposta, cuja aprovação preliminar foi divulgada pelo CNPq com nota técnica de 9,8. A presença da Instituição se dá por meio da atuação científica da Profa. Dra. Daniela Vieira Buchaim, docente da FAI e pesquisadora vinculada ao CEVAP/UNESP, com destaque em pesquisas nas áreas de medicina regenerativa, bioengenharia tecidual, fotobiomodulação e uso do biopolímero de fibrina.

“É uma conquista coletiva que fortalece não apenas a produção científica da FAI, mas também o compromisso da nossa instituição com a ciência aplicada e a saúde pública. O INCT reúne pesquisadores de excelência em um projeto de grande relevância para o país, e poder contribuir com essa construção, envolvendo nossos alunos e professores, é motivo de orgulho”, destaca a professora Daniela Buchaim.

O reitor da FAI, Prof. Dr. Alexandre Teixeira, também celebrou o resultado.

“Recebemos com entusiasmo a notícia preliminar da aprovação pelo CNPq. A FAI está entre as instituições brasileiras que compõem essa importante proposta científica. Em parceria com o CEVAP/UNESP, que fornece o biopolímero de fibrina utilizado nas pesquisas, damos mais um passo no fortalecimento da nossa inserção em projetos de alcance nacional, com potencial de grande impacto social”, destacou.

O biopolímero de fibrina, desenvolvido pelo CEVAP/UNESP, é considerado estratégico para o Sistema Único de Saúde (SUS), sendo o único 100% heterólogo no mundo, sem a presença de sangue humano. Produzido com fibrinogênio de sangue de búfalo e veneno purificado de serpente, o material já passou pela fase II da ANVISA e se prepara para testes clínicos em fase III.

Na FAI, a atuação científica se concretiza por meio de projetos interdisciplinares com participação de docentes e discentes. Um dos estudos em andamento é desenvolvido pela Profa. Dra. Daniela Buchaim, em parceria com a Profa. Me. Lívia Maluf, do curso de Odontologia, intitulado: “Avaliação do processo de reparo de defeitos ósseos preenchidos por Biovidro 45S5 associado ao biopolímero de fibrina e fotobiomodulação”, que visa avaliar, de forma quantitativa e qualitativa, a formação de novo tecido ósseo a partir da combinação de biomateriais e terapias de suporte.

A participação do Centro Universitário de Adamantina (FAI) nesse projeto nacional reafirma o compromisso institucional com a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico e a formação de profissionais comprometidos com a inovação e o bem-estar social.

Crédito: Arquivo FAI
Legenda: Projeto nacional com recursos de quase R$ 9 milhões terá a FAI como uma das protagonistas no desenvolvimento de biossimilares

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